domingo, 27 de maio de 2012

Primeiro Lugar no Festival de Música da Faculdade Integrado

Abertura da 4ª Semana Acadêmica reuniu cerca de duas mil pessoas




Foi realizada na noite de segunda-feira, 21, no Celebra Eventos, a solenidade de abertura da 4ª Semana Acadêmica da Faculdade Integrado de Campo Mourão. A estimativa dos organizadores é de que o evento reuniu aproximadamente duas mil pessoas e a atração principal da abertura foi a realização do 3º Festival de Música Integrado, que contou com 14 apresentações e agitou a plateia.

Na abertura do 3º Festival de Música Integardo aconteceu uma apresentação especial da dupla Lucas Neto e Diego Filho, que venceu a edição passada do festival e já gravou um CD. A comissão julgadora foi composta por Marcelo Zarske (diretor da Escola de Música Som Maior), Márlus Danilo, Fernanda Scheibel Bispo, Bruno Henrique Pachulski Câmara, Cláudia Alves Kirach Gaio e Douglas Willi Gonçalves.




O 3º Festival de Música Integrado foi vencido pela banda liderada pelo professor Leandro Moreira Bancke (Léo Moreira da dupla Léo Moreira e Gabriel) do curso de Direito, composta também por Marcelo Schon (bateria), Willian (contrabaixo)  e Edson Ferreira (saxofone). Eles participaram com a música “Sina”.





Bruna Zamora (vocal) e Albert (teclado), do curso de Direito, conquistaram o segundo lugar com a música “Someone Like You”. Já o terceiro lugar ficou com a dupla Alex e Diego Ferraz (do curso de Agronomia), com a música “Sempre Te Amei”.






O líder da banda vencedora, Leandro Moreira, já participou de vários festivais e ficou em segundo lugar na edição passada do Festival de Música Integrado. “A realização deste festival dentro da Semana Acadêmica é importante para a formação cultural e para a interação dos participantes”, afirmou.



PROJETO CULTURAL "VIOLA DO CAMPO" APROVADO PELA LEI DE INCENTIVO À CULTURA

PROJETO CULTURAL "VIOLA DO CAMPO" APROVADO: LÉO MOREIRA & GABRIEL


Projetos das áreas de dança, teatro, música, literatura e artes plásticas estão entre os dez aprovados pela Fundação Cultural de Campo Mourão (Fundacam) para serem beneficiados com recursos do Fundo Especial de Promoção das Atividades Culturais (FEPAC), dentro da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.



Os recursos foram liberados este mês. Os projetos aprovados foram: Lançamento da dupla sertaneja Felipe e Leonardo (de Margarete de Fátima Grasso), Caic no Mundo da Dança (de Natália Cristina Caíres Tadioto), Cultura Popular: Caminho para a Cidadania (Grupo Maracá), Doze Tempos, Doce Pixel (Cleverson Lima), Dança Contemporânea (Isabela Schwab), Memória e História nos Campos do Mourão: Mourãoense, Sport e o Nosso Futebol Profissional (Victor Raoni de Assis Andrade), Viola do Campo (Leandro Moreira Bancke), Teatro da Feira (Geovane da Silva Rodrigues), Gravação do Cd Autoral da Banda Bons &Velhos (Vinícius Gibran Gehlen Bornholdt), Campo Mourão em Olhares e Versos (Jenifer Hidemy Matsuoka Yasoyama).




Podem candidatar-se ao financiamento via Fepac, os empreendedores devem ser domiciliados em Campo Mourão, pessoa física ou jurídica, com projetos nas áreas de música, canto e dança; teatro e circo; cinema, fotografia e vídeo; literatura; artes plásticas, artes gráficas e filatelia; folclore, tradição e artesanato; acervo e patrimônio histórico e cultural, museus e centros culturais; pesquisa e documentação; preservação de bens culturais e artísticos; design; biblioteconomia, educação e comunicação social; e outras, desde que aprovadas pela Comissão de Avaliação.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Ecologia: Reflorestamento das encostas


Ecologia: Conscientização - Meio Ambiente




Ecologia: O mundo de Valentina

ECOLOGIA

Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente.

A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos" que significa casa e "logia", estudo, reflexão. Logo,
seria o estudo da casa, ou de forma mais genérica, do lugar onde se vive. Foi o cientista alemão
Ernst Haeckel, em 1869, quem primeiro usou este termo para designar a parte da biologia que
estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem além da distribuição e
abundância dos seres vivos no planeta.





Para os ecólogos, o meio ambiente inclui não só os fatores abióticos como o clima e a geologia, mas
também os seres vivos que habitam uma determinada comunidade ou biótipo.


Para que possamos delimitar o campo de estudo em ecologia, devemos em primeiro lugar,
compreender os níveis de organização entre os seres vivos. Portanto, podemos dizer que o nível
mais simples é o do protoplasma, que é definido como substância viva. O protoplasma é o
constituinte da célula, portanto, a célula é a unidade básica e fundamental dos seres vivos. Quando
um conjunto de células, com as mesmas funções está reunido, temos ali como se convencionou um
tecido. Vários tecidos formam um órgão e um conjunto de órgãos forma um sistema. Todos os
sistemas reunidos dão origem a um organismo. Quando vários organismos da mesma espécie estão
reunidos em uma mesma região, temos uma população. Várias populações em um mesmo local
temos uma comunidade. Tudo isto reunido e trabalhando em harmonia temos um ecossistema.
Todos os ecossistemas reunidos em um mesmo sistema como aqui no Planeta Terra temos a
biosfera.

O meio ambiente afeta os seres vivos não só pelo espaço necessário à sua sobrevivência e
reprodução -- levando, por vezes, ao territorialismo -- mas também às suas funções vitais, incluindo
o seu comportamento (estudado pela etologia, que também analisa a evolução dos
comportamentos), através do metabolismo. Por essa razão, o meio ambiente -- a sua qualidade --
determina o número de indivíduos e de espécies que podem viver no mesmo hábitat.



Por outro lado, os seres vivos também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem.
O exemplo mais dramático é a construção dos recifes de coral por minúsculos invertebrados, os
pólipos coralinos.

As relações entre os diversos seres vivos existentes num ecossistema incluem a competição pelo
espaço, pelo alimento ou por parceiros para a reprodução, a predação de organismos por outros, a
simbiose entre diferentes espécies que cooperam para a sua mútua sobrevivência, o comensalismo,
o parasitismo e outras.

Da evolução destes conceitos e da verificação das alterações de vários ecossistemas --
principalmente a sua degradação -- pelo homem, levou ao conceito da Ecologia Humana que estuda
as relações entre o Homem e a Biosfera, principalmente do ponto de vista da manutenção da sua
saúde, não só física, mas também social.

Por outro lado, apareceram também os conceitos de Conservação e do conservacionismo que se
impuseram na atuação dos governos, quer através das ações de regulamentação do uso do
ambiente natural e das suas espécies, quer através de várias organizações ambientalistas que
promovem a disseminação do conhecimento sobre estas interações entre o Homem e a Biosfera.

A ecologia está ligada a muitas áreas do conhecimento, dentre elas a economia. Nosso modelo de
desenvolvimento econômico se baseia no capitalismo, que promove a produção de bens de consumo
cada vez mais caros e sofisticados e isso esbarra na ecologia, pois não pode haver uma produção
ilimitada desses bens de consumo na biosfera finita e limitada.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Biodiversidade - Especial Amazonia: Biodiversidade da Floresta

Biodiversidade: Perda da Biodiversidade, um grande risco para o homem.

Perda da Biodiversidade: um grande risco para o homem

Biodiversidade: Descobrindo os corredores da Biodiversidade - PARANÁ (Vídeos 01 e 02)





Descobrindo os Corredores da Biodiversidade


BIODIVERSIDADE

A biodiversidade pode ser conceituada como o complexo resultante das variações das espécies e dos
ecossistemas existentes em determinada região e segundo Edward O.Wilson (Diversidade de Vida,
Ed. Companhia das Letras, 1994) nunca a terra teve tanta diversidade de vida como em nossa era,
havendo muito ainda a se estudar e descobrir, principalmente na Amazônia, região pouco explorada
cientificamente.

















O estudo da biodiversidade tem relação direta para a preservação ou conservação das espécies, pois
entendendo a vida como um todo teremos mais condições de preservá-la, bem como é de suma
importância para o nosso desenvolvimento, resultando o aproveitamento dos recursos biológicos
para que sejam explorados de maneira menos prejudicial à natureza, conservando-a o mais
possível, permitindo a harmonia entre o desenvolvimento das atividades humanas e a preservação,
chamando-se isso modernamente de desenvolvimento sustentável.

Sem a conservação da biodiversidade não há garantia de sobrevivência da grande maioria das
espécies de animais e vegetais, ante a interdependência e conseqüentemente não poderá haver um desenvolvimento sustentável, pois com a humanidade perderá fontes vitais de recursos para a sua
sustentação, de forma que devemos desenvolver métodos e ações concretas para a sua
conservação. Para isso é necessário conjugar esforços de toda a sociedade, discutindo-se temas
importantes como: controle da natalidade, desenvolvimento industrial e depredação, nova política
educacional etc.

Portanto, a conservação da biodiversidade é importantíssima e fundamental para um
desenvolvimento adequado aos anseios mundiais de preservação, constituindo-se a base do
desenvolvimento sustentável.

Para se alcança esse desenvolvimento sustentável, é sugerimos, entre outros: desenvolver uma
adequada educação ambiental nas escolas públicas e privadas do pais; fortalecer as instituições
públicas que tem o poder-dever de fiscalizar a preservação do meio ambiente; rever a legislação,
adequando-a à nova realidade e aos anseios mundiais de preservação ambiental; desenvolver
amplos estudos dos recursos naturais existentes, instituindo parques e reservas ecológicas,
conservando e dando meios aos já existentes, fortalecendo suas condições de sustento; estimular os
meios de comunicação no sentido de divulgação de matérias ambientais ou correlatas; direcionar o
desenvolvimento industrial mediante incentivos fiscais, propiciando a criação de pólos industriais em
áreas de menos impacto ambiental possível; desenvolver uma educação sexual adequada aos
parâmetros atuais de ocupação demográfica; incentivar práticas agrícolas que preservem o meio
ambiente, fornecendo condições especiais de financiamento e escoamento dos produtos, criando
simultaneamente órgãos fiscalizadores efetivos e atuantes, evitando assim desvio de finalidade.